terça-feira, 30 de julho de 2013

Brasil é um dos recordistas de Implantes de Silicone



Brasil é um dos recordistas mundiais 


Os problemas em duas marcas de implantes de silicone, usados no mundo todo, abrem mais uma vez a discussão sobre exageros em busca do corpo perfeito. O Brasil é o segundo país com o maior número de cirurgias plásticas, a maioria realizada no estado de São Paulo. Em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, o efeito é o mesmo: cada vez mais as clínicas são procuradas para este tipo de procedimento. Um dos mais procurados é o implante de silicone.
O mercado das cirurgias estéticas cresce a cada ano. Para especialistas em saúde, o maior perigo está em esquecer os riscos que uma operação oferece e pensar apenas no resultado estético.
Por causa de problemas com próteses de silicone que se romperam, o governo vai fazer um rastreamento das mulheres que usam a marca francesa PIP e a holandesa Rofil que contêm silicone industrial, de uso proibido em seres humanos.
As pacientes que estiverem com próteses rompidas poderão fazer a substituição de graça pelo SUS ou pelo plano de saúde. A decisão vale para mulheres que colocaram prótese por motivo de saúde ou estético e também para quem fez o implante pela rede privada.
Quem não teve ruptura ou não sabe a marca da prótese poderá fazer exames e passar por acompanhamento. O médico rio-pretense Luis Fernando Frascino orienta que a melhor cirurgia é aquela realizada com profissionais preparados, em locais adequados e com pacientes bem informados. Para outros detalhes, acesse o site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
fonte: g1.globo.com / 

Do G1 Rio Preto e Araçatuba

quinta-feira, 25 de julho de 2013

A lipoaspiração é perigosa ?



A lipoaspiração é perigosa ?

A lipoaspiração, quando não subestimada e bem conduzida, é um procedimento bastante seguro. Por ser tecnicamente mais simples de ser executada em comparação a outras plásticas, acaba por essa razão, infelizmente, “atraindo” não especialistas a praticá-la, muitas vezes em ambientes cirúrgicos inadequados, sem a presença de um anestesista. O pré e pós-operatório são, muitas vezes, negligenciados, bem como o limite a ser aspirado é desrespeitado. É o famoso “barato que sai caro”. Com saúde não se deve arriscar. Muitas pessoas pesquisam cirurgiões plásticos por “preço” e isso pode ser frustrante e perigoso, pois os baixos custos costumam estar associados à baixa qualidade. É mais recomendável, para quem não dispõe de condições financeiras, procurar serviços que contam com residência médica, geralmente em hospitais universitários.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

Os cuidados que você deve tomar antes de fazer uma cirurgia plástica



A cirurgia plástica oferece riscos como qualquer outra procedimento. O problema é que nem sempre as pessoas escolhem cirurgiões capacitados. Saiba quais os cuidados que você deve tomar e aumente as chances de a operação ser um sucesso!

Um cirurgião plástico sério sempre vai dar uma previsão realista sobre a cirurgia. Desconfie se o médico prometer perfeição!
Foto: Getty Images
São de arrepiar as notícias que saíram, nos últimos meses, sobre mulheres que morreram na mesa de cirurgia ou horas depois de passar por uma plástica. Porém, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), quando realizado por profissionais capacitados, esse tipo de cirurgia oferece o mesmo risco que qualquer outro. O que aconteceu com a maior parte das vítimas recentes foi que elas escolheram cirurgiões que não tinham formação adequada. Dênis Calazans, secretário-geral da SBCP, alerta: “Um especialista em cirurgia plástica deve ter cursado seis anos de medicina, dois de residência em cirurgia geral e mais três anos de residência em cirurgia plástica”.

fonte: abril.com.br/cirurgia-plastica
Atualizado em 10/05/2013
Reportagem: Suzana Dias - Edição: MdeMulher
Conteúdo ANAMARIA


quinta-feira, 4 de julho de 2013

629 mil cirurgias Plásticas por ano


Brasil realiza 629 mil cirurgias plásticas por ano

Talita Bristotti
Pesquisa do Instituto Datafolha, realizada em agosto e dezembro de 2008 e publicada no ano seguinte, revela que quatro cirurgias plásticas são feitas por semana no Brasil. O estudo, o mais recente a ser realizado no país, mostra que as mulheres se submetem mais às cirurgias do que os homens, sejam estéticas (88%) ou reparadoras (59%).
Os procedimentos cirúrgicos são realizados com maior frequência, mas os procedimentos estéticos que não necessitam de intervenção cirúrgica também tem ganhado espaço: preenchimentos (92%) e botox (91%) são os preferidos.
A maior parte das cirurgias é feita em caráter privado, seja em hospitais particulares ou clínicas (86%), enquanto apenas 14% dos procedimentos são realizados em hospitais públicos. O SUS (Sistema Único de Saúde) oferece apenas cirurgias plásticas reparadoras. Os procedimentos mais comuns são: reconstrução mamária (depois de mastectomia), em crianças com lábio leporino, fendaplalatina, queimaduras, abdominoplastia (depois de cirurgia do estômago) e deficiência ou deformidades no rosto.

fonte: digitaispuccampinas

terça-feira, 2 de julho de 2013

O que são as prótese de mama?


Próteses de mama

O que é: As próteses mamárias podem ser feitas de silicone, de solução salina ou de silicone com solução salina. A mais aceita atualmente é a totalmente de silicone, já que ela garante a melhor textura e palpação, além de trazer resultados mais bonitos. A prótese ajustável, feita de 90% de silicone e 10% de solução salina permite ao cirurgião equilibrar o tamanho dos dois seios, quando há diferença de volume entre as mamas.
De acordo com Ronaldo Golcman, chefe da equipe de cirurgia plástica do Hospital Israelita Albert Einstein, existe três maneiras de se colocar a prótese: pela axila, pela aréola e pelo sulco da mama. “O melhor método é pelo sulco, porque não há interferência na mama, você passa por debaixo dela”, diz. Há ainda menos risco de contaminação pelas bactérias que ficam alojadas na aréola, de perda de sensibilidade e mais controle em caso de rompimento de um vaso.
A operação não é indicada para mulheres jovens que ainda não atingiram a maturidade sexual. Em média, o procedimento costuma ser liberado de dois a três anos após a primeira menstruação.
Complicações: São três as complicações mais comuns quando o pós-operatório não é seguido à risca: prejuízos na cicatrização e sangramento e infecção locais. Em alguns casos, pode haver a formação de queloides na cicatriz, que independente da conduta do médico e do paciente. Em menos de 3% dos casos, há chances de acontecer um engrossamento da pele na cicatriz por fora da prótese, o que causa dor, além de deformar o visual.